Mais próxima da rival Hilux que da antecessora, picape da Chevrolet é a nova bola da vez do segmento
Nova S10 mudanças profundas e bem-vindas, mas poderiam ter acontecido bem antes
Quando ela chegou ao Brasil, ainda comemorávamos o tetra (o penta ainda era um sonho distante) e estávamos de luto com a morte de Ayrton Senna um ano antes. Osama Bin Laden, o maior terrorista da história não passava de um nome desconhecido e imaginar as torres gêmeas do World Trade Center desmancharem no ar era coisa de cinema de ficção.
Quando ela inaugurou o segmento das picapes médias, os Mamonas Assassinas faziam sucesso nas rádios e a novela das oito “A Próxima Vítima” seguia o clichê do “Quem matou?” trazido pela popular Vale Tudo e a personagem Odete Roitman. Em 1995 – este foi o ano em que a S10 foi lançada –, a Volkswagen dominava as vendas no Brasil e a Fiat ainda não era páreo para ela nem para a GM. Usar etanol no carro era piada de mau gosto e motor flex, algo impossível de compreender. A montadora americana não só trazia a moderna picape como também colhia os frutos do bem sucedido Corsa e se preparava para lançar um marco de design e tecnologia, o Vectra.
Veja mais: galeria de fotos da nova Chevrolet S10
Já deu para perceber como faz tempo que a atual S10 está entre nós. Quanta coisa vivemos nesse meio tempo, quantas mudanças aconteceram, menos na picape da Chevrolet, que andava prestes a entrar para o clube da Kombi, a encarnação motorizada de Oscar Niemeyer. Mas, 16 anos depois, a S10 mudou e de forma radical. Afinal, não havia como manter nada de um projeto tão antigo. Ou seja, esqueça qualquer comparação entre as duas gerações. É impossível. A General Motors demorou tanto para evoluir nesse segmento que é como comparar a TV de tubo (dos tempos de Senna) com uma tela plana Full HD de LED.
Como era de se esperar, os executivos da montadora só viram pontos positivos em deixar um produto tão envelhecido no mercado, afinal ela liderou o segmento durante esse tempo. Agora, que existe um veículo genuinamente moderno, faz todo sentido para eles brindar os consumidores com uma picape capaz de rivalizar com a precursora da onda dos utilitários potentes, mas confortáveis, a Toyota Hilux.
FONTE: http://carros.ig.com.br/especiais/nova+s10+da+salto+triplo+a+frente+da+primeira+geracao/4304.html
Nova S10 mudanças profundas e bem-vindas, mas poderiam ter acontecido bem antes
Quando ela chegou ao Brasil, ainda comemorávamos o tetra (o penta ainda era um sonho distante) e estávamos de luto com a morte de Ayrton Senna um ano antes. Osama Bin Laden, o maior terrorista da história não passava de um nome desconhecido e imaginar as torres gêmeas do World Trade Center desmancharem no ar era coisa de cinema de ficção.
Quando ela inaugurou o segmento das picapes médias, os Mamonas Assassinas faziam sucesso nas rádios e a novela das oito “A Próxima Vítima” seguia o clichê do “Quem matou?” trazido pela popular Vale Tudo e a personagem Odete Roitman. Em 1995 – este foi o ano em que a S10 foi lançada –, a Volkswagen dominava as vendas no Brasil e a Fiat ainda não era páreo para ela nem para a GM. Usar etanol no carro era piada de mau gosto e motor flex, algo impossível de compreender. A montadora americana não só trazia a moderna picape como também colhia os frutos do bem sucedido Corsa e se preparava para lançar um marco de design e tecnologia, o Vectra.
Veja mais: galeria de fotos da nova Chevrolet S10
Já deu para perceber como faz tempo que a atual S10 está entre nós. Quanta coisa vivemos nesse meio tempo, quantas mudanças aconteceram, menos na picape da Chevrolet, que andava prestes a entrar para o clube da Kombi, a encarnação motorizada de Oscar Niemeyer. Mas, 16 anos depois, a S10 mudou e de forma radical. Afinal, não havia como manter nada de um projeto tão antigo. Ou seja, esqueça qualquer comparação entre as duas gerações. É impossível. A General Motors demorou tanto para evoluir nesse segmento que é como comparar a TV de tubo (dos tempos de Senna) com uma tela plana Full HD de LED.
Como era de se esperar, os executivos da montadora só viram pontos positivos em deixar um produto tão envelhecido no mercado, afinal ela liderou o segmento durante esse tempo. Agora, que existe um veículo genuinamente moderno, faz todo sentido para eles brindar os consumidores com uma picape capaz de rivalizar com a precursora da onda dos utilitários potentes, mas confortáveis, a Toyota Hilux.
FONTE: http://carros.ig.com.br/especiais/nova+s10+da+salto+triplo+a+frente+da+primeira+geracao/4304.html
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