sábado, 11 de dezembro de 2010

Neguim: campeão mundial de dança de rua

Ciptran realiza projeto Para em escola municipal

Campo Grande (MS) - A Companhia Independente de Polícia Militar de Trânsito (Ciptran) ministrou, na manhã de ontem, às crianças da 1ª e 2ª série do ensino fundamental da Escola Municipal Fausi Gatas Filho, mais uma palestra que cumpre as atividades do Plano de Ação para a Redução de Acidentes (Para), promovido pela companhia. A campanha visa à redução dos índices de acidentes de trânsito na Capital.

De acordo com a Ciptran, durante a explanação foram abordados diversos assuntos relacionados ao trânsito, mas principalmente sobre as principais infrações e as mais comuns, cometidas pelos condutores como: furar sinal vermelho, usar aparelho celular ao dirigir, usar cinto de segurança, parar em fila dupla na frente das escolas, importância uso do capacete e menor no volante. Também foram dadas dicas de como evitar acidentes de trânsito.

“Nós criamos dentro da Companhia uma Coordenadoria Educacional, assim podemos contribuir ainda mais para ampliar os conhecimentos sobre trânsito tanto para o público interno, com capacitações para a polícia, quanto para o externo, atendendo a população”, explicou o comandante da Ciptran, major Alírio Villasanti.

Assessoria de Comunicação - Ciptran

PM forma alunos da rede estadual no Proerd

Campo Grande (MS) – A manhã de hoje foi de formatura para 670 alunos de 15 escolas estaduais da capital. Eles concluíram as aulas do Programa Educacional de Resistência às Drogas e Violência (Proerd). No evento, além da entrega simbólica dos certificados, houve apresentações culturais, premiação para as melhores redações e entrega do “Amigo do Proerd”.

Abertura foi com a apresentação de dança do grupo Tuiuiú formado por alunos da Escola Estadual Maria Lourdes Toledo Areias, seguido pelo grupo de Ginástica da Escola Estadual Teotônio Vilela.

Depois, os autores das melhores redações de conclusão do curso sobre os temas abordados em aula, receberam medalha. Danilo Rezende de Souza da Escola Estadual Maria Eliza Bocaiúva Correa da Costa, Ana Cláudia Cordouva Vieira da Escola Estadual 11 de Outubro e Maria Luiza Guedes de Almeida da Escola Estadual José Maria Hugo Rodrigues foram os vencedores.

Os 670 formandos ainda prestaram juramento comprometendo-se a serem multiplicadores dos conhecimentos aprendidos, dividindo as informações com pais e amigos tomando atitudes saudáveis e seguras em suas vidas. Após isso, um aluno de cada escola recebeu o diploma em nome dos colegas.

O evento também foi oportunidade para ouvir pais, professores e diretores sobre a eficácia do programa e premiar com o certificado “Amigo Proerd” as instituições e personalidades que contribuíram para o desenvolvimento do programa no colégio. Um professor de cada instituição de ensino foi agraciado.

Para desejar um bom fim de ano para os participantes, ministrantes e incentivadores do Proerd, os alunos do Coral Blanche da Escola Estadual Blanche dos Santos Pereira cantaram duas músicas natalinas. O evento foi encerrado com a Canção do Proerd, entoada por formandos e instrutores.

O Proerd foi implantado em Mato Grosso do Sul em 1997 e desde lá, policiais militares capacitados já formaram mais de 136 mil crianças e adolescentes de 47 municípios. No primeiro semestre de 2010, 900 alunos da rede estadual foram atendidos, totalizando 1570 no ano.

Desenvolvido pela PM, o programa tem como objetivos instruir os estudantes para que eles se previnam e saibam como se manter longe das drogas e evitar a violência. Ainda é importante instrumento na aproximação da polícia com a comunidade.

Na manhã de hoje, formaram-se 670 alunos das Escolas Estaduais: Professor Henrique Cyrillo Correa, José Ferreira Barbosa, José Mamede de Aquino, Amando de Oliviera, Antônio Delfino Pereira, Professora Maria de Lourdes Toledo Areias, Sebastião Santana de Oliveira, Teotônio Vilela, Maria Rita de Cássia Pontes Teixeira, Blanche dos Santos Pereira, Maria Eliza Bocaiúva Correa da Costa, Nicolau Fragelli, Olinda Conceição Teixeira Bacha e José Maria Hugo Rodrigues.

Manifestação pela PEC 300

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Aconteceu na rádio TUPI FM: 104,1 em São Paulo :

Locutor:- Quem fala?
Ouvinte:- É o Vicente.

Locutor:- De onde, Vicente?
Ouvinte:- Da Lapa!

Locutor:- Olha aí, Vicente da Lapa! Valendo o kit
com camiseta e CD do Edson e Hudson. Presta atenção! Qual é o país que tem duas sílabas e se pode comer uma delas?
Prestou bem atenção? Há um país com 2 sílabas e 1 delas é muito boa para se comer. Dez segundos para responder.

Ouvinte: CUBA!!!

Locutor:(mudo por alguns segundos e algumas risadas no fundo)

- Tá certo, senhor Vicente! Vai levar o prêmio pela criatividade. Mas aqui na minha ficha a resposta certa era JAPÃO.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

CHEVROLET CORSA WIND



PRIMEIRO POPULAR COM TECNOLOGIA E DESIGN MODERNOS, ELE AGRADOU TANTO QUE A GM NÃO DEU CONTA DA DEMANDA

Se houve uma era de ouro na GM do Brasil, ela foi a década de 90. A fartura de lançamentos em nada lembrava o ritmo anterior, de quase um projeto novo por década. Depois que o longevo e consagrado Opala deu lugar ao Omega em 1992, foi a vez de o Corsa Wind marcar em 1994 uma nova guinada da Chevrolet, agora entre os populares, segmento nascido com o Fiat Uno Mille em 1990. Substituto do obsoleto Chevette Junior, o Wind (“vento” em inglês) mereceu até a capa da revista VEJA (da Editora Abril, que também publica a QUATRO RODAS) com o título “A história de um sucesso industrial”. Afi nal, eram mais de 130 000 compradores em lista de espera.

Se o Chevette Junior tinha mais de 20 anos de estrada e um motor antigo que fora “encolhido”, o Wind era a segunda geração do Opel Corsa, lançada só um ano antes na Europa. O moderno design arredondado surpreendia com seu Cx de 0,35 (ante 0,45 do VW Gol), possível graças à posição transversal do motor. Farol e seta formavam um conjunto, algo inédito no Brasil. O banco traseiro bipartido permitia ampliar os 240 litros do portamalas. Porta-objetos nas laterais e os apoios de copo na tampa do porta-luvas inovavam no segmento, assim como o revestimento de tecido cinza com detalhes coloridos das portas.

Derivado de um motor 1.2 europeu e munido de injeção eletrônica monoponto, o 1.0 EFI produzia 50 cv. No teste de QUATRO RODAS de março de 1994, o Wind acelerou de 0 a 100 km/h em 19,34 segundos. “Numa ultrapassagem, torna-se necessário reduzir as marchas e cravar o pé no acelerador, calculando bem o tempo para a manobra”, dizia o texto. Culpa do baixo torque de 7,7 mkgf e das longas relações do câmbio.

Mas o consumo urbano compensava a falta de fôlego: 13,18 km/l, o melhor registrado pela revista até então. A 80 km/h, o Corsa atingia 20 km/l. Outro destaque foi a estabilidade. Novidades na época para populares, os dois retrovisores de série reduziam o número de pontos cegos. Os cintos de segurança tinham até regulagem de altura. Em comparativo da edição seguinte, o Wind venceu Mille, Ford Escort Hobby e VW Gol 1000, apesar de ter o pior desempenho. Como? Economizando combustível com folga.

A carroceria com duas portas a mais veio em 1995. No ano seguinte, a sigla EFI mudou para MPFI, de injeção multiponto. Era uma primazia do Wind no segmento, o que gerou 10 cv a mais. Em teste de julho, ele alcançou 144,5 km/h e foi de 0 a 100 km/h em 18,88 segundos, superando o novo Gol 1000. Logo a Chevrolet ampliaria a linha Corsa, já disponível em versões 1.4 e 1.6. A versão Super 1.0 tinha mais equipamentos de série e câmbio com relações mais curtas.

Bancário paulista, Everton Luiz de Souza é o segundo dono do exemplar 1997 das fotos. O carro foi comprado em 2006 com apenas 33000 km. Hoje tem o dobro, por rodar quase que só nos fins de semana. “Ele é muito econômico, confortável, tem boa dirigibilidade e não deu problemas com manutenção”, afi rma Souza.

Em 1999, a família ganharia mais um rebento: um sedã com motor 1.0 a álcool e airbag como opcional. O papel do Wind foi assumido em 2000 pelo Celta, um projeto idealizado desde o início para ser barato. Com a segunda geração do Corsa, em 2002, o sedã foi rebatizado de Corsa Classic. Ironicamente, hoje o Classic é um projeto antigo repaginado, exatamente o oposto do que foi o Wind no seu nascimento, que representou um sopro de renovação num mercado tão carente de modernidade.

A gratidão é a memória do coração. (Antístenes)