quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011



quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Desabafo de um Policial


DESABAFO DE UM EX-OPERACIONAL

Hoje parei para analisar minha vida, e fiz uma retrospectiva de tudo que vivi até agora. Dentre tudo que vivi as emoções mais intensas quase sempre se deram dentro da instituição Policial Militar.
            A Polícia Militar é uma instituição maravilhosa, amo-a de paixão, faço tudo dentro dela com o maior prazer, porém estive analisando tudo aqui dentro, e comecei a questionar certas atitudes minhas de às vezes colocar em risco minha integridade física e mental, não só a minha, como de todos que convivem comigo e a troco de nada. E não to falando de salário, pois o salário é bom, mas de reconhecimento, de apoio, de respeito, entre outros fatos, que, estão sendo colocando de lado por hipocrisia de falsos moralistas, falsos legalistas, que nunca saíram de trás de uma mesa, e se baixaram ao hospital alguma vez foi por que foram picados por uma abelha debaixo da mesa.
            Vejo todo dia, por hipocrisia, companheiros nossos fazendo de tudo para lascar com a vida dos policias de verdade, aqueles que vão para as ruas, que viram noites em claro para dar segurança a estes hipócritas que nunca foram a campo para saber como é pegar um bandido a “unha”, para encarar um “cidadão” com uma faca na mão que diz: “vem me pegar”, e que quando é usado de força para pegá-lo e este sofre qualquer lesão, que seja uma unha quebrada, este vai à corregedoria e esta por sua vez aceita tudo o que ele diz, e tem isso como verdade, sem nem olhar a vida pregressa do policial.
            E na hora de premiar então, sabe quem é premiado, com promoções, medalhas, dispensas, etc? São aqueles que nunca fizeram nada, enquanto aquele que da a vida pelo bem estar da sociedade só leva cadeia.
            Não sei se vale à pena continuar trabalhando, quando é melhor enrolar e puxar o saco.

Sgt PM John Deear Vaysvader

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Campanha Volta às Aulas 2011 começa amanhã em 32 escolas da Capital

Amanhã (16), tem início a campanha Volta às Aulas 2011, realizada pela Ciptran (Companhia Independente de Policiamento de Trânsito) em parceria com outros órgãos de trânsito. Este ano, serão 32 escolas participantes do projeto, entre públicas e privadas.

De acordo com a Ciptran, o principal objetivo da campanha é a segurança das crianças no trânsito.

A escolha das escolas participantes do projeto neste ano seguiu critérios técnicos, como maior fluxo de veículos e pessoas que se deslocam para os locais.

Durante as ações nas escolas, serão ministradas palestras educativas nas salas de aula, além da entrega de panfletos educativos de trânsito com orientações sobre o uso correto das cadeirinhas e assentos de elevação.

Os agentes de trânsito também realizarão blitzes educativas na frente das escolas, com o objetivo de conscientizar os condutores de veículos a não parar em fila dupla.

A solenidade de abertura da campanha será às 12h45 de amanhã, na entrada dos alunos vespertinos, na Escola Estadual Lucia Martins Coelho – Rua Bahia, 355, Centro.

No primeiro dia de ações, os agentes também percorrerão os colégios particulares Adventista e Paulo Freire, além da escola estadual Arlindo Lima.

CHEVROLET RAMONA AC INTERNATIONAL

ELE DESLANCHOU NAS VENDAS DEPOIS DA CRISE DE 1929 AO OFERECER SEIS CILINDROS PELO CUSTO DE QUATRO

As malas ficavam do lado de fora, sobre o suporte na traseira

O AC International foi a resposta da GM ao Ford Modelo A

Interior apertado e pedais duros

Criada em 1911, a Chevrolet chegou à maioridade em 1929 com o AC International. Era a resposta ao Ford Modelo A, que substituiu o fenômeno de vendas Modelo T. A sedução do novo Chevy começava pelo design, fruto do Art & Colours Section, departamento de estilo criado pela GM havia três anos e liderado então por Harley Earl, que depois se tornaria uma lenda do design. Mas não bastava uma aparência bonita para combater o rival da Ford. Ele precisava de conteúdo. O AC International estreava um motor de seis cilindros em linha, agora com válvulas no cabeçote, 3,2 litros e 46 cv. Eram 11 cv a mais que o quatro-cilindros usado até 1928 pela marca e 6 a mais que o do Ford Modelo A. Chamado de “Stovebolt Six”, o motor usava parafusos semelhantes aos dos fogões a lenha, daí seu apelido. Com o foco no baixo preço, a publicidade o descrevia como “um seis pelo preço de um quatro”.

O novo motor vinha acompanhado de um câmbio de três marchas. As rodas em formato de disco foram mantidas, mas era possível escolher as raiadas de madeira ou metal. Apesar de várias configurações de carroceria, ele era bem espartano na versão básica – até os para-choques vinham como opcionais.

Com a queda da Bolsa de Valores de Nova York naquele ano e o estopim da crise econômica que marcaria a década de 30, o “seis” atrairia várias famílias que antes compravam modelos mais sofisticados. Enquanto isso, no Brasil, o apelido “Ramona” zombava daquele carro (veja quadro à esquerda) que representava a evolução da Chevrolet.

Com o nome AD Universal, os Chevy 1930 já tinham motor revisado com mais 4 cv. A suspensão ganhou novos amortecedores e freios. As rodas ficaram menores, os pneus, maiores e o medidor de combustível agora era no painel (antes ficava no tanque). Rodas raiadas metálicas já vinham sem custo extra, ainda que fossem opcionais. A seguir veio a AE Série Independence 1931, de entre-eixos 5 cm maior e com sistema de direção por setor e rosca sem fim.

O carro das fotos é um dos 832 feitos em 1931 com carroceria Torpedo (conversível de quatro portas). É um pouco apertado pela altura do teto e curso longo dos pedais. A vibração do “seis” faz trepidar o retrovisor, dificultando a visão. “Se o acelerador baixo é confortável para viagens, o esforço ao acionar embreagem e freio seria considerado hoje sobre-humano”, diz o dono, um médico e colecionador paulista. O volante de baquelite não exige muito esforço na direção, mas trepida com a suspensão por molas longitudinais e amortecedores de fricção. Sem sincronização, as marchas têm de ser trocadas no tempo do motor, que trabalha numa faixa limitada (abaixo de 3 000 rpm). Nas subidas, é preciso reduzir. “O motor pode fundir se o giro se mantiver alto e o cárter não estiver nivelado.” Incômoda é a baixa rigidez da carroceria, que faz as laterais se deslocarem, podendo beliscar quem apoia o braço na porta. Se os bancos são macios, a suspensão não o é. A estrutura é de madeira.

Depois de mais de 2,1 milhões de unidades produzidas desde 1929, para 1932 os Chevrolet ganharam desenho mais elaborado e 60 cv na Série BA Confederate. Porém, a Ford roubou atenções nessa época com o primeiro V8 de massa. Mas, mesmo antes de ceder ao apelo de ter seu próprio V8, em 1955, a Chevrolet manteria a tradição do seu “seis”, proporcionando bom desempenho às suas versões de entrada até hoje. Apesar do deboche na virada dos anos 30 no Brasil, deixaria saudades com o primeiro motor Chevrolet fabricado no país.

FONTE: QUATRO RODAS

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Mateba

O Mateba Modelo 6 Unica (também conhecido como Mateba ou Mateba Autorevolver) é um dos poucos modelos já produzidos de uma arma semi-automática, porém composta por tambor como nos revólveres. Ela foi desenvolvido na Itália e vendido pela empresa Mateba.


Desenho

O Modelo Mateba 6 usa a função do disparo para girar o tambor e accionar o cão para o próximo tiro, ao contrário dos revólveres convencionais que dependem do accionamento físico pelo usuário do cão para o tiro leve.

O alinhamento do cano é diferente da maioria dos revólveres. O tambor está alinhado com a parte inferior do cano, em vez do topo. Isso diminui a visão da mira (linha do tambor), que direcciona o recolhimento, em conformidade com a mão do atirador, reduzindo assim o movimento de torção ou coice dos revólveres normais.[1]

O conjunto inteiro da parte superior (tambor, cilindro e quadros) são montados sobre trilhos na parte inferior do quadro, que abriga o gatilho e o cão, e recua cerca de 7/8 inch ou 22mm o espaço do tiro

Calibres

Mateba Autorevolvers possuem calibres .357, usada na .357 Magnum, pode ser carregado com .38 Special e .380 Auto, cartuchos calibre 38 com cargas especiais eventualmente podem não ter poder suficiente para accionar completamente o mecanismo de recolhimento, embora a arma continuará a funcionar com uma dupla acção gatilho

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